
Outros afirmam que o sexo basta.
Há quem diga que nenhum amor resiste à ausência de sexo.
E não falta quem acredite que o sexo sem amor é uma treta.
Os pragmáticos chegam a defender a ideia de que no sexo o amor só atrapalha.
Os românticos ortodoxos (alguns, e a gente até adivinha porquê) chegam a admitir que o sexo só emporcalha o amor.
Elas (a maioria, no discurso) só reconhecem legitimidade ao sexo sob o pressuposto da existência de amor ou de paixão ou de qualquer outra coisa, mesmo que imediata e efémera, que possa adornar aquilo a que Eles denominam simplesmente de excitação.
Eles (a maioria, na prática) dispensam o "bullshit" e só alinham no culto do amor quando isso abre as portas a um sexo fantástico.
Há quem chame ao sexo amor carnal.
E quem chame ao amor (sobretudo à paixão) apelo sexual.
Mas afinal, como é que os simples mortais conseguem ir atinando no meio desta salada mista?
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