Sozinho...

Sozinho na noite.
Continuo a percorrer solitários caminhos.
Na contingência intransigente de ser eu.... apologia do eu.
Estranha dialéctica esta.
Batem horas, não pulsam os corações...
Aguardo o contacto da tua pele... da tua voz.
A memória atraiçoa-me...
A perfeição auto defende-se.
Rosto, aroma, perfumes... sensações, nada se guarda...
Exigências de uma contemporaneidade vivida.
Distantes...

Sem comentários:

Enviar um comentário

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.

Publicações relaccionadas