- Opina à boca cheia a respeito da tua família, mas quando se fala na dele… durante o namoro fecha-se em copas e muda de assunto, após o casamento ou união de facto manda-te calar alegando que não tens nada a ver com a família dele! (Por acaso até era bem feita que deixasses de ter…)
- Ameaça tirar-te os cartões e diz à boca cheia que és uma esbanjadora, mesmo que tenhas o teu próprio salário. A homens destes só falta fazerem-te xixi em cima para marcar o território, assim como os cãezinhos!!! Se te amasse, falava-te com respeito e procurava resolver o assunto entre os dois.
- Liberta gazes e arrota sem pudores, mesmo à frente dos filhos.
- Chama-te vadia, vagabunda e se tentas defender-te recorre as expressões do género: “Coitadinha é a vítima”.
- Para abafar a sua própria frustração, faz-te crer que o mundo inteiro reconhece a tua suposta inutilidade: “Toda a gente já conhece as tuas fitas e só não te dizem na cara porque têm medo que faças uma asneira.” Esta estratégia é típica do perfil deste “homo horribilis” que tenta a todo o custo isolar a sua parceira, mergulhá-la na solidão, para poder manipulá-la melhor.
- Se abres a boca, nem que seja para contares uma anedota começa logo a virar os olhos e a bufar ainda antes de perceber o que ias dizer. Se lhe perguntas o porquê da reacção ele alega que da tua boca só sai porcaria. Claro que depois se perde o ambiente para dizeres o que quer que seja, mas ele vai obrigar-te na mesmas e no fim de dizeres ele rematará com o célebre comentário: “Era isso que era tão importante?”
- Nunca te deixa educar os filhos. Se estes fazem uma palermice que ele veja, repreende, castiga, chama a atenção, etc. Se calha a não ver e te ouve a corrigi-los, mete-se na conversa, desautoriza-te e se for preciso diz às crianças que és má e que ele é que é amigo.
- Alega que precisas de aconselhamento psicológico. Por norma esta ofensa acontece quando ele já pensa sair do relacionamento e pretende levar as crianças com ele. Não só vai espalhando que não bates bem, como promove situações humilhantes que te tirem do sério em locais públicos, de modo a angariar testemunhas.
- Chegará o dia em que te sentirás paralizada, acreditando nos seus insultos. A tua “resposta reflexo” a quem quer que seja já vai ser de ataque ou defesa, consoante a tua personalidade, e as pessoas irão realmente acreditar que ou és uma tímida meia tonta, ou uma histérica incurável.
- É licito que neste momento vos ocorra a clássica pergunta: “Mas estes homens existem mesmo? Haverá gente assim?” Minhas amigas, eles são mais que as mães! Livrem-se deles enquanto ainda conseguem respirar, pensar por vós próprias, porque o final destes relacionamentos costuma ser muito triste.
"O tempo é muito lento para os que esperam, muito rápido para os que têm medo, muito longo para os que sofrem, muito curto para os que se alegram. Mas para os que amam, o tempo é eterno". (Henry Van Dyke)
Homo Horribilis :)
Atenção meninas aqui vai o perfil:
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